F.Gil...7News.: 11/24/13

domingo, 24 de novembro de 2013

Para refletir: Pastor se disfarça de mendigo antes de 

pregação e veja o que aconteceu


O pastor Jeremias Steepek Caminhou ao redor da igreja por 30 minutos enquanto ela se enchia de pessoas para o culto. Somente 3 de cada 7 das 10.000 pessoas diziam "oi" para ele.

O pastor Jeremias Steepek se disfarçou de mendigo e foi a igreja de 10 mil membros onde ia ser apresentado como pastor principal pela manhã. Caminhou ao redor da igreja por 30 minutos enquanto ela se enchia de pessoas para o culto. Somente 3 de cada 7 das 10.000 pessoas diziam "oi" para ele. Para algumas pessoas, ele pediu moedas para comprar comida. Ninguém na Igreja lhe deu algo. Entrou no templo e tentou sentar-se na parte da frente, mas os diáconos o pediram que ele se sentasse na parte de trás da igreja. Ele cumprimentava as pessoas que o devolviam olhares sujos e de julgamento ao olhá-lo de cima à baixo.
Enquanto estava sentado na parte de trás da igreja, escutou os anuncios do culto e logo em seguida a liderança subiu ao altar e anunciaram que se sentiam emocionados em apresentar o novo pastor da congreação: "Gostariamos de apresentar à vocês o Pastor Jeremias Steepek". As pessoas olharam ao redor aplaudindo com alegria e ansiedade. Foi quando o homem sem lar, o mendigo que se sentava nos últimos bancos, se colocou em pé e começou a caminhar pelo corredor. Os aplausos pararam. E todos o olhavam. Ele se aproximou do altar e pegou o microfone. Conteve-se por um momento e falou:
“Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que foi preparado para vocês desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’. “Então os justos lhe responderão: ‘Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?’ “O Rei responderá: ‘Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’."
Depois de haver recitado o texto de Mateus 25:34-40, olhou a congregação e lhes contou tudo que havia experimentado aquela manhã. Muitos começaram a chorar, muitas cabeças se inclinaram pela vergonha. O pastor disse então: "Hoje vejo uma reunião de pessoas, não a Igreja de Jesus Cristo. O mundo tem pessoas suficientes, mas não suficientes discípulos. Quando vocês se tornarão discípulos?". Logo depois, encerrou o culto e despediu-se: "Até semana que vem"! Ser cristão é mais que algo que você defende. É algo que vive e compartilha com outras pessoas.

FICA A DICA.


O ATIVISTA Pe DJACY VISITA AS COMUNIDADES RURAIS DA PARAÍBA NO VALE DO PIANCÓ ENXERGANDO SOMENTE MISÉRIA E FOME.


Não é só a falta de água para agricultura e pecuária que aflige os sertanejos da Paraíba que enfrentam a pior seca dos últimos 50 anos. Sede e fome começam a ameaçar a sobrevivência dos moradores de comunidades rurais nos municípios do Vale do Piancó, no Sertão, segundo o padre Djacy, conhecido ativista que denuncia nas redes sociais as consequências da prolongada estiagem no estado.
Os programas sociais do Governo Federal, como o Bolsa Família, têm sido as únicas fontes de recursos para muitos desses sertanejos, que viviam da agricultura de subsistência. Água para beber, apenas dos carros-pipas, que abastecem as localidades onde há mais de um ano não chega água nas torneiras ou o fornecimento através de açudes são insuficientes.
Em quatro meses padre Djacy já percorreu mais de dez cidades do Vale do Piancó e atesta: “O que eu tenho visto é muita miséria. Tive em várias comunidades rurais, como Diamante, Curral Velho, Aguiar, Pedra Branca, Itaporanga e vi pessoas passando sede e fome. Se não fossem os programas sociais muita gente já teria morrido.”, contou o padre Djacy, emocionado.
Ele diz que moradias precárias e principalmente a falta de comida têm se tornado comum em comunidades rurais como essa. Nas visitas, além escutar os apelos dos sertanejos, o ativista leva doações que recebe na igreja e até de pessoas de outros estados que contribuem com a campanha.
“Crianças correm ao me ver chegar com comida. As pessoas vêm ao meu encontro. Os adultos ficam esperando porque sabem que posso trazer um pouco de alimento. Isso é o que me assusta”, destacou.
A última cidade visitada pelo religioso foi Itaporanga, a 420 quilômetros da capital paraibana. Na comunidade rural Bela Vista, a situação de uma família chocou o padre, que já está acostumado a ver a carência das pessoas que sofrem com os efeitos da seca. “Eles vivem em uma situação precária. Moram em uma casa de taipa, em condição subumana”.
Segundo ele, a família possuía um poço artesiano de onde tirava água, mas o local agora está aterrado. Padre Djacy relatou a emoção do chefe da família, Francisco Araújo, de 57 anos ao mostrar o poço seco. “O senhor me mostrou o poço que está aterrado. Com o tempo, ele foi se deteriorando e a família não teve dinheiro para ajeitá-lo. O homem chegou a chorar. Era desse poço que ele tirava água para a casa dele”.
O ativista ressaltou que a água própria para beber que a família tem acesso é dos carros-pipas, mas muitas vezes, o chefe da família busca o líquido escasso em um “açude de capacidade média”. “Essa água é insalubre, imprópria para beber, porém, às vezes, além de usá-la para lavar louça e roupa, ela é consumida por eles”.
Outra situação que chamou a atenção do padre é que muitas crianças ajudam seus pais a irem buscar água no açude. “Isso é muito comum. Na maioria das vezes os açudes são distantes, mas as crianças acompanham seus pais”.
Segundo padre Djacy, a família relatou que o dinheiro que consegue para comprar comida é do Bolsa Família, mas para ele, o auxílio do programa federal não é suficiente para resolver os problemas das famílias que estão sofrendo. Em Itaporanga, 3.079 recebem o benefício, com média de R$ 139 por mês, segundo dados do levantamento informado pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
Padre Djacy apela para que o Governo do Estado adote medidas mais efetivas para diminuir os efeitos da seca e pede que cestas básicas sejam enviadas com urgências para as famílias que estão passando fome.
“A cada dia que passa, percebo, graças as minhas visitas às comunidades rurais, que a situação de milhares de sertanejos vai ficando dramática. Mais um ano se passa, e os agricultores nada colheram para a subsistência. Peço ao governo do Estado, que por questão humanitária, envie, o quanto antes, cestas básicas para as famílias que clamam por pão”, clamou.
Segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa), 12 açudes estão completamente secos na Paraíba, são eles: Emas, Serrote, Olivedos, Cabaceiras, Prata II, Santa Luzia, São José IV, Chupadouro, São Mamede, Batista, São Francisco II e Várzea. Além desses, outros 26 reservatórios estão em situação crítica com menos de 5% do seu volume total.


#TAMUJUNTO: Venceremos a Dengue!



BRASIL SEM DENGUE

A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. E o Brasil faz sua parte.

O Ministério da Saúde vai dobrar o volume de recursos repassados a estados e municípios para combater a doença: serão 363,4 milhões de reais.
Sem contar este montante, o governo já investe 1,2 bilhão de reais em ações de vigilância em saúde.

AS MÉDICAS CUBANAS ATUAM EM SÃO MIGUEL/RN 

COM UMA ROTINA DE 30 MINUTOS POR CONSULTA.

INCOMODAÇÃO SOCIAL

   Se você não incomoda na vida em sociedade se omite diante das mazelas por sinal abortivas deste mundo capitalista e anti/cristão as quais te pisam e vomitam socialmente vivendo. (FERREIRA, Aureogil:24/11/13).