F.Gil...7News.: 11/21/16

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Ufersa amanheceu de luto: Porque fizeste isso, meu bem?




A estudante Mariane da Silva Ribeiro, de 18 anos, residente em Patos, e filha de uma professora de Artes da Rede Municipal de Ensino, tirou a própria vida por meio de enforcamento. 

Por volta das 05h30 desta segunda-feira, dia 21, Mariane foi encontrada morta. Equipes do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL) estiveram no local para a retirada do corpo e para a realização dos procedimentos cabíveis. 

Ainda não se sabe os motivos que levaram a jovem a esse ato extremo. Já causa bastante repercussão nas redes sociais e na sociedade patoense o fato lamentável. Mariane era estudante universitária na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFRSA), em Caraúbas - RN.

*Rosângela Cunha.

Como fica a chuva no BR até dezembro?


A segunda quinzena de novembro começou com o grande aumento da chuva sobre o Sudeste e o Centro-Oeste do Brasil. A recente passagem de uma frente fria pela Bahia provocou chuva muito volumosa em áreas da Bahia, do Maranhão e do Piauí. Esta frente fria também aumentou a chuva sobre o Pará e no Tocantins.

Mas a maioria das áreas da Região Sul está com falta de chuva neste mês. Apenas o Rio Grande do Sul teve mais eventos de chuva forte e a chuva acumulada em 20 dias de novembro já superou a média para do mês na maioria das áreas do estado.


Entre os dias 25 e 26 novembro outra frente fria chega ao sul da Bahia e renova a chuva para o sul e oeste do estado.

Até o começo de dezembro, mais três frentes frias passam pelo litoral da Região Sul, mas apenas uma delas vai favorecer a ocorrência de chuva mais abrangente.

Nos próximos 15 dias, os maiores volumes de chuva sobre o país vão cair entre o Amazonas, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.


A meteorologista Josélia Pegorim comenta sobre a distribuição da chuva sobre o Brasil até o dia 6 de novembro.


*ClimaTempo.

Rio: perícia preliminar não encontra marcas de disparos em helicóptero que caiu!

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A perícia inicial feita no helicóptero da Polícia Militar (PM) que caiu sábado (19) na Cidade de Deus, comunidade da zona oeste da cidade, não encontrou perfurações por arma de fogo. A informação foi dada pelo secretário estadual de Segurança, Roberto Sá, após participar do velório no Batalhão de Choque, no centro do Rio, de três dos quatro policiais mortos no acidente.

Roberto Sá informou que as causas do acidente estão sendo investigadas e que ainda é cedo para descartar qualquer hipótese. “O laudo de necropsia dos quatro policiais que estavam no helicóptero já saiu, a perícia foi muito rápida e muito eficiente, não há perfuração por arma de fogo nos corpos. A perícia está sendo feita pela Delegacia de Homicídio e pela Aeronáutica.

 Na aeronave, até o momento, não se encontrou nenhum tipo de perfuração, mas é muito cedo ainda para qualquer conclusão. A perícia vai levar mais tempo, para ser uma perícia conclusiva. Então, não se descarta nada até o presente momento”.

#Robson Pires.

Agricultores do RN afetados pela seca esperam pelo pagamento de seguro!


O Garantia Safra é um seguro pago ao agricultor familiar quando ele perde parte da lavoura, ou seja, uma ajuda num momento de necessidade. Mas no Rio Grande do Norte, mais de 50 mil agricultores afetados pela seca esperam há meses pelo benefício. A informação é destaque no Globo Rural. Todos os dias, o agricultor Anísio Lisboa da Costa vai até o lote no assentamento Quixaba, em Mossoró. Hoje, a área serve apenas para soltar os bichos, que procuram alimento, cada vez mais raro. 

Ele espera agora o benefício do Garantia Safra destinado aos agricultores que tiveram perdas na lavoura acima de 50% causadas pela seca. Os recursos para o pagamento do seguro vêm dos governos municipal, estadual e federal, além do próprio produtor. O benefício, de R$ 850, é parcelado em cinco vezes. A primeira parcela deveria ter sido paga em agosto desse ano, mas o governo estadual ainda não contribuiu com a parte dele. 

Segundo o secretário estadual de Agricultura, Guilherme Saldanha, o governo pretende pagar a contrapartida de R$ 5,2 milhões até o fim do ano. Em Mossoró, mais de 2 mil agricultores esperam o seguro, Mossoró é a cidade com o maior número de inscritos no Rio Grande do Norte. João Batista guarda o comprovante pago por ele em fevereiro, R$ 17, e mesmo sem saber quando vai receber o benefício faz planos. 

Em Caraúbas, a situação é a mesma. No assentamento São José, Antônio Veríssimo cuida de umas 70 ovelhas. Foi a única atividade que restou com a seca, mas sem o pasto, manter os bichos é uma luta diária que custa caro. A incerteza dos agricultores do município é ainda maior. Cerca de 1,1 mil trabalhadores do campo estão inscritos para receber o benefício do Garantia Safra esse ano, mas além do atraso do governo, falta a contrapartida da prefeitura, sem prazo para ser feita. 

O Secretário de Agricultura do município, Lucinaldo de Souza, diz que a prefeitura está com dificuldade para pagar as contas e enquanto não há uma solução, só resta ao agricultor esperar. Se o Garantia Safra tivesse sido pago no período certo, o agricultor estaria recebendo em novembro a quarta das cinco parcelas de R$ 170. 

Fonte: Robson Pires.

Rombo na previdência dos Estados supera R$ 75 bilhões.

Os governadores estão se organizando para apresentar ao governo federal um pacote de socorro à previdência dos Estados. O plano inclui dar apoio a uma ampla reforma previdenciária, que trate não apenas do INSS, mas inclua as previdências do setor público estadual. Mas eles pedem uma contrapartida: que a União aceite comprar ativos dos Estados para que, nos próximos dois a três anos, possam receber cerca de R$ 150 bilhões para tirar as suas previdências do vermelho. 

Um grupo de trabalho já redigiu 12 medidas para serem incluídas na reforma previdenciária proposta pelo governo como um capítulo dedicado aos Estados. No plano político, os governadores enfrentariam a oposição de servidores em suas bases e apoiariam a reforma no Congresso, para que fosse aprovada o mais rápido possível. 

Entre os Estados que acompanham de perto a elaboração do pacote estão São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Ceará, Sergipe, Goiás e Rio de Janeiro. Quem coordenou a organização das medidas que vão compor a reforma foi ex-secretário de Fazenda do Rio, Julio Bueno, e um de seus principais defensores é o governador Luiz Fernando Pezão. As medidas da reforma já foram avaliadas numa reunião de governadores em Brasília e apresentadas, em caráter preliminar, ao economista Marcelo Caetano, secretário de Previdência, numa reunião do Comitê de Secretários de Estado da Fazenda (Comsefaz) que ocorreu no Rio há duas semanas. O pacote volta a ser discutido no encontro de governadores na próxima terça-feira, na capital federal. A expectativa é que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, participe do encontro – o que é interpretado como um avanço. “Meirelles está mais favorável agora”, diz Pezão. 

Três especialistas em Previdência participaram da elaboração das medidas: Leonardo Rolim, Paulo Tafner e Raul Velloso. De acordo com eles, o governo teme assumir novos compromissos financeiros com os Estados. “Mas o governo precisa entender que o pacote seria uma sinalização positiva para o mercado, pois vai evitar que vários Estados quebrem”, diz Tafner. 

Rolim, que foi secretário de Previdência e conhece o problema de perto, lembra que o déficit financeiro anual das previdências estaduais passa de R$ 75 bilhões. Mais preocupante é o déficit atuarial – que indica a dívida de longo prazo dos Estados com os servidores. O rombo é de R$ 4,7 trilhões, quando o certo seria ser zero. Pela proposta, os Estados fariam a reforma para deter o déficit de longo prazo e a União, por meio da compra de ativos, ajudaria a cobrir parte do buraco no curto prazo, enquanto todas as medidas da reforma não fazem efeito. 

Os ativos oferecidos à União seriam diversificados. De imóveis e ações de estatais a royalties de petróleo e dívida ativa. Cada Estado apresentaria a sua lista. Pelas estimativas de Rolim, seriam necessários de R$ 100 bilhões a R$ 150 bilhões nos próximos três anos: “Se a União não ajudar, será obrigada a fazer intervenção nos Estados em situação mais crítica – e a intervenção é o pior dos cenários.” 

Velloso lembra que parte dos excessos de gastos que levaram à crise em vários Estados foi provocada pela própria União – como o aumento do piso nacional da educação e o reajuste do salário mínimo acima da inflação, que afeta o valor dos benefícios. “Não estou falando que foi esse governo, foi a instituição União, e agora ela não pode se eximir de fazer a sua parte”, diz o economista. Procurada, a Fazenda preferiu não se pronunciar sobre o assunto. 

#Estadão.

Governo gasta R$ 20 mil em obras para receber Michelzinho.


O governo desembolsou um total de R$ 20.279,65 em reformas no Palácio da Alvorada para receber Michelzinho, filho caçula do presidente Michel Temer. As informações são da coluna Expresso, da revista Época, deste domingo (19).
 
O menino de sete anos será a primeira criança a morar no residência oficial da presidência. Ainda segundo a coluna, o novo quarto de Michelzinho fica localizado num espaço usado anteriormente como escritório pela ex-presidente Dilma Rousseff.

*Serrinha de Fato.