F.Gil...7News.: 12/14/13

sábado, 14 de dezembro de 2013

ESTIMA-SE 23 MILHÕES P/ CONSTRUÇÃO DA 

BARRAGEM POÇO DE VARA EM CORONEL JOÃO 

PESSOA/RN.

Henrique Alves busca recursos para a barragem de Poço de Varas em Coronel João Pessoa.


O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, recebeu em seu gabinete, nesta quinta-feira (12), o ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira. Eles discutiram a liberação de recursos para a barragem de Poço de Varas, no município de Coronel João Pessoa, Alto Oeste do estado. O Diretor Geral do Dnocs, Emerson Fernandes, também participou da audiência.

Segundo o ministro, a forma mais rápida para liberação de recursos e início da obra será através da inclusão do projeto no Programa de Aceleração do Crescimento voltado para a seca (PAC da Seca). Emerson Fernandes foi orientado a preparar uma nota técnica do Dnocs justificando a necessidade da obra para o abastecimento humano em vários municípios da região.

O projeto, já licitado, está avaliado em R$ 23 milhões. A capacidade da barragem é de 25 milhões de metros cúbicos e vai abastecer os municípios de Coronel João Pessoa, São Miguel, Venha Ver, Doutor Severiano e Encanto.

HOJE 13/12/13 É DIA DE GONZAGÃO E LUZIA DE 

SARACUSA/ITÁLIA.


13 de dezembro, dia de Santa Luzia...


"Meu nome é Luiz Gonzaga, não sei se sou fraco ou forte, só sei que, graças a Deus, té pra nascer tive sorte, apois nasci em Pernambuco, o famoso Leão do Norte.
Nas terras do novo Exu, da fazenda Caiçara, em novecentos e doze, viu o mundo a minha cara.
No dia de Santa Luzia, por isso é que sou Luiz, no mês que Cristo nasceu, por isso é que sou feliz."

ENQUANTO FAMA (SATANÁS), PORÉM, AGORA É DE DEUS!


"É maior do que eu", diz Suzana Alves sobre Tiazinha


Suzana Alves, 35, ficou conhecida nacionalmente quando apareceu de lingerie, máscara e chicote no extinto programa "H", na Band.
Considerada um dos maiores símbolos sexuais dos anos 90, ela diz que ficou traumatizada quando "caiu a ficha" do que a Tiazinha representava.
"Virou meu Frankenstein. É maior do que eu", confessou em entrevista ao "De Frente Com Gabi", SBT, que vai ao ar neste domingo (15).
Capa de uma das edições mais vendidas da revista "Playboy", a modelo afirma que não sente mais necessidade de expor seu corpo só porque ele está em forma.
"Eu quero despir a minha alma agora", disse.
Na entrevista, Suzana também reconheceu ter aproveitado as chances que o sucesso da personagem lhe trouxe: "Ela [Tiazinha] me deu autoconhecimento e também meu investimento em estudo, viagens e poder ajudar a minha mãe."
Casada há três anos, a atriz é só elogios ao marido e faz planos para aumentar a família.
"Eu já 'liberei'. Agora está nas mãos de Deus", revelou Suzana Alves a Marília Gabriela.


AS CAUSAS DA ESTIAGEM NO NORDESTE/BR É A 

COMBINAÇÃO DE VÁRIOS FATORES.



Aracati, nos sertões do Ceará; cantarino na Chapada do Araripe — divisa de Pernambuco com o Ceará —, porque assovia ao atravessar a serra: um vento forte, de nordeste para sudoeste, que sopra pontualmente entre 19 e 21 horas e refresca agradavelmente as noites de primavera. Mas, para os nordestinos, a mesma brisa benfazeja é o primeiro sinal de tragédia. Quando sopra nas últimas semanas de dezembro e no mês de janeiro, é sintoma certo de seca. Seca que será tão mais grave e inevitável se não chover até 19 de março, dia de São José. Durante séculos, enquanto os meteorologistas torciam o nariz, essas foram duas das formas de o sertanejo fazer a previsão do tempo para a temporada das chuvas na região, entre março e abril. Agora, respaldados pelas observações de satélites meteorológicos e modernos computadores, os climatologistas dão a mão à palmatória: os sertanejos tinham razão.

O que o sertanejo não sabia é que as secas do Nordeste têm origem em lugares tão distantes quanto o Sudeste asiático e o círculo polar ártico. O que é compreensível: os próprios cientistas levaram décadas para entendê-las. São provocadas por dois intrincados e fascinantes mecanismos gerais de circulação de ventos no planeta. São fenômenos que se estabeleceram provavelmente há 20 000 anos, no fim da última grande era glacial. O primeiro e mais importante é composto pelas áreas de baixa e alta pressão atmosférica no Pacífico equatorial — a pressão atmosférica não é igual em todo o globo terrestre — conhecido como “célula de Walker”.

Na década de 1920, o inglês Gilbert Walker descobriu que o padrão meteorológico do Oceano Pacífico equatorial contém uma área de baixa pressão atmosférica sobre a Indonésia e o norte da Austrália e uma área de alta pressão no oceano, próximo à costa da América do Sul, resultado da lei física de que o ar quente tende a subir e o ar frio tende a descer. De maio a setembro, as águas quentes do Oceano Índico e do Mar da China provocam a ascensão de um vento quente e úmido, criando o que os meteorologistas chamam de área de baixa pressão. A ascensão desse vento úmido, também chamada de convecção, leva à formação de nuvens e chuvas, no fenômeno conhecido no Sudeste asiático como monções. Livre da água, o vento viaja sobre o Pacífico a uma altura de 15 quilômetros em direção ao leste. 

Nesse trajeto, o vento se resfria e tende a descer sobre o oceano, próximo à costa oeste da América do Sul, criando uma área de alta pressão atmosférica.
O ar de cima para baixo impede a formação de nuvens de chuvas, o que, ao longo de milhares de anos, levou ao surgimento do deserto do sul do Chile e da região de Lima, no 

Peru. Parte dessa coluna de ar retorna em direção à Austrália e à Indonésia, enquanto uma parcela, novamente aquecida, toma novo movimento ascendente sobre a Amazônia, provocando chuvas na região, e desce sobre o Nordeste brasileiro, onde recebe os nomes de aracati ou cantarino, para refrescar as noites de primavera. Mas nem sempre acontece assim.

Em ciclos de três e sete anos, nos meses de setembro, outubro e novembro, por motivos que ainda não se consegue determinar com certeza, uma grande massa de água quente vinda da Austrália avança pelo Pacífico equatorial em direção ao leste além da Ilha de Taiti, no fenômeno conhecido como El Niño. A água quente cria nova zona de convecção, deslo-cando as chuvas do meio do Oceano Pacífico para a costa oeste da América do Sul, na altura do Peru, e levando a corrente de ar vinda do Sudeste asiáti-co a cair diretamente sobre o Nordeste brasileiro, impedindo a formação de nuvens de chuva.

É quando o suave assovio do cantarino na Chapada do Araripe nos meses de janeiro a março se torna de mau agouro, anunciando seca para o inverno — os nordestinos chamam a estação das chuvas na região de “inverno”, embora ocorra nos meses de verão-outono oficiais. É chegado, então, o tempo das novenas, promessas e procissões para São José, cujo dia, 19 de março, é a última esperança de chuva no sertão. Afinal, apesar de sua importância, o El Niño não é o único fator determinante das chuvas no Nordeste.

Ainda assim, as chuvas da terceira semana de março no Nordeste dependem muito mais de fatores físicos que de fé. Elas são conseqüência de outro fenômeno meteorológico conhecido desde o século XVIII e chamado pelos climatologistas de ZCIT — zona de convergência intertropical, um anel de ar úmido que envolve a Terra próximo à linha do equador. A ZCIT oscila entre as latitudes de 10° ao norte e 5° ao sul, a região onde os ventos alísios dos hemisférios norte e sul se encontram. Esse fenômeno também é chamado de “célula de Hadley”, devido ao meteorologista inglês George Hadley (1685-1768) que em 1735 descreveu seu funcionamento. Dependendo da localização, a zona de convergência intertro-pical pode amenizar ou agravar as secas provocadas pelo El Niño.

As nuvens de chuva da zona de convergência intertropical são alimentadas em boa parte pelo sistema de baixa pressão atmosférica da região da Terra Nova, no Canadá, próximo ao círculo polar ártico. Quando a baixa pressão é mais forte na Terra Nova, o ar úmido engrossa a ZCIT que se desloca em direção às águas mais quentes próximas ao equador, acompanhando com um pequeno atraso o movimento do Sol. Assim, quando o Sol atravessa a linha do equador no equinócio de outono do hemisfério sul, entre os dias 20 e 21 de março, a zona de convergência intertropical atinge sua posição mais ao sul, com o seu centro sobre a cidade de Quixadá, a 5° de latitude sul, no sertão cearense, provocando as chuvas do dia de São José.

Às vezes, porém, a chuva não chega. O movimento da zona de convergência intertropical depende da tempertatura das águas no oceano, que na região equatorial varia entre 26° e 29°. E uma variação de 1 a meio grau entre as águas do Atlântico norte e do sul é a diferença entre um “inverno” chuvoso ou seco. Com as águas do Atlântico norte mais frias, a ZCIT desloca-se para o sul, trazendo suas nuvens carregadas. Se as águas do Atlântico estiverem mais frias no sul, entretanto, as chuvas serão despejadas na Amazônia e sobre a Ilha de Marajó. Para o nordestino será a seca, a fuga da asa-branca, a terra calcinada e a fome. Sem culpa de São José.

VEJA COMO FICOU O SORTEIO DA LIBERTADORES DA 

AMÉRICA.

A mesma sorte que sorriu para o Atlético-MG nesta quinta (12), no sorteio de grupos da Copa Libertadores de 2014, virou as costas para o Grêmio

Libertadores: Grêmio cai em grupo da morte. Veja destino dos brasileiros

Galo fica em grupo tranquilo, bem como Cruzeiro. Flamengo reencontrará o Emelec (EQU). Botafogo e Furacão conheceram rivais de mata-mata

A mesma sorte que sorriu para o Atlético-MG nesta quinta (12), no sorteio de grupos da Copa Libertadores de 2014, virou as costas para o Grêmio. Enquanto o atual campeão continental caiu em grupo fraco, ao menos na teoria, os gaúchos terão de amargar pedreira do primeiro ao último confronto para garantir uma das duas vagas nas oitavas de final - os adversários do Tricolor são Newell's Old Boys, Atlético Nacional (COL) e Oriente Petrolero (BOL) ou Nacional (URU), que ainda decidirão o classificado em duelo mata-mata. 
O Flamengo também conheceu os primeiros adversários do continental. Emelec (EQU), velho conhecido do Rubro-Negro, promete ser a força mais perigosa da chave. Botafogo pegará o o Deportivo Quito (EQU) em confronto direto por espaço no grupo 2, que ainda terá o futuro campeão argentino, San Lorenzo ou Lanús. O Atlético-PR, por sua vez, encarará o Sporting Cristal (PER) - quem vencer ficará no grupo 1, encabeçado pelo Vélez Sársfield. 
Confira todos os grupos da Libertadores 2014: 
Grupo 1 – Vélez Sarsfield; Bolívia 2 (The Strongest ou San José; Peru 1 (Real Garcilaso ou Universitário); G1 (Atlético-PR x Sporting Cristal).
Grupo 2 – Unión Española (CHI); Argentina 3 (San Lorenzo ou Lanús); Ind. José Terán (EQU); G2 (Botafogo x Deportivo Quito (EQU).
Grupo 3 – Cerro Portenho; O’Higgins (CHI); Deportivo Cali (COL); G3 (Caracas x Lanús ou River).
Grupo 4 – Atlético-MG; Nacional (PAR); Zamora (VEN); G5 (Morelia x Independiente Santa Fé).
Grupo 5 – Cruzeiro; Defensor Sporting; Peru 2 (Real Garcilaso ou Universitario); G3 (Guarani (PAR) x Chile 3).
Grupo 6 – Newell’s; Grêmio; Atlético Nacional; G6 (Nacional (URU) x Oriente Petrolero (BOL).
Grupo 7 – Bolivar; Flamengo; Emelec (EQU); León (MEX).
Grupo 8 – Peñarol; Arsenal de Sarandí; Deportivo Anzoátegui (VEN); Santos Laguna (MEX).